Não é um conceito da economia, antes uma marca registada política de um ex-ministro das Finanças, agora governador do Banco de Portugal, que se transformou num trunfo eleitoral de um partido, primeiro, e no centro da discussão macroeconómica em Portugal seguida pelo principal adversário, depois. Mas afinal, o que é um país ter “contas certas”? Precisamos de ter “contas certas”? Que margem têm os partidos para aplicar as suas ideias?
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Faz sentido ter “contas certas”? O que nos dizem as previsões dos partidos
O termo cunhado por Mário Centeno tem estado mais afastado do debate político, mas marcou os programas eleitorais dos principais partidos, PS e AD. Os dois programas respondem ao compromisso de ter as contas controladas?