Num contexto de extrema turbulência política, com a queda do Governo e com eleições legislativas marcadas para 18 de maio, Gouveia e Melo não quer “desviar a atenção dos portugueses” e, sobre a sua quase certa participação na corrida a Belém, afirma que “o futuro ainda tem muito tempo para se manifestar”.
Com o “Movimento Gouveia e Melo Presidente” já registado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, o almirante na reserva garante que a crise política “não veio alterar nem mexer” com o calendário estipulado para formalizar uma eventual candidatura. No entanto, deixou um recado: “Não preciso nem desejo apoios de nenhum partido”.