João Costa é um dos muito poucos governantes que fizeram o pleno de oito anos de governação liderada por António Costa e um dos primeiros a apoiar a candidatura de Pedro Nuno Santos. Em entrevista ao Expresso explica as suas opções e assume erros na governação: “Só nunca parte um prato quem não lava a loiça.”
Tendo em conta que tem estado debaixo de foco, não considera que pode vir a ser um peso negativo eleitoral pelo PS? Já fez essa avaliação?
Não sou candidato a nada e, além disso, acho que temos, ao longo destes oito anos, coisas boas para o sistema educativo e que se sobrepõem, mesmo que isso não seja evidente agora, a um ano de clima mais crispado. Um ministro da Educação nunca é popular, nem eu, João Costa, iria fosse para o que fosse na minha vida para ser popular. Para isso seria estrela de rock e não linguista, professor e, neste caso, ministro.