O pedido de demissão de António Costa na terça-feira não fez disparar os juros da dívida pública no prazo de referência a 10 anos. Pelo contrário, manteve-se a trajetória de queda no mercado secundário da dívida desde a última reunião do Banco Central Europeu (BCE) a 26 de outubro em que se decidiu fazer uma pausa no ciclo de subida das taxas diretoras. No entanto, o prémio de risco exigido pelos investidores subiu.