“A nossa ambição é morder as canelas ao Chega e ultrapassá-lo.” A frase de Rui Tavares marcou o XVI Congresso do Livre no passado sábado. Com as sondagens mais recentes a pôr a IL “no retrovisor” do Livre, o porta-voz assume uma nova meta: o partido quer ser a “resposta progressista à degradação da democracia”, aspirando ser um “partido grande” e ultrapassar o limiar dos 10% de votação, explica ao Expresso.
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Livre: o partido que quer ser “grande” tenta ser local
Em crescendo, o Livre procura criar raízes locais para lá dos centros urbanos e ajusta em “tempo real” o funcionamento à nova escala