Seis conselheiros nacionais da CGTP-IN escreveram uma carta aos órgãos dirigentes da confederação a exigir “que se apure com rigor e verdade” o que se passou na manifestação do 1º de Maio no Porto. Em causa está a intervenção de agentes das Equipas de Prevenção e Reação Imediata (EPRI), que - segundo a missiva - foram colocados entre o último sindicato da CGTP e os outros movimentos que se associaram à manifestação.