Mesmo entre quem conhece Pedro Passos Coelho há décadas, não há consenso sobre quando e por que motivos o antigo primeiro-ministro mudou. Não há sequer consenso sobre se tenha, de facto, mudado. Há só a certeza de que tudo o que diz “marca a agenda” e abre um rol de interpretações mais ou menos precisas.
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O que mudou em Passos Coelho? Entre a “viragem à direita” e “o pragmatismo”, nem no PSD há certezas
Há quem veja mudanças profundas no ex-líder do PSD. Outros dizem que está onde sempre esteve. A intervenção desta semana, na apresentação do livro “Identidade e Família”, deixou até os que o conhecem no partido baralhados. Afinal, para onde vai Passos?