O Dia de Portugal, este ano assinalado no Peso da Régua, com o Douro em fundo, foi marcado pelo discurso do Presidente da República, que pediu ambição e coesão ao país, mas também avisou que é preciso “cortar os ramos mortos” que atingem a árvore toda.
A metáfora foi logo interpretada pela Iniciativa Liberal como sendo dirigida ao ministro João Galamba, que foi assobiado à chegada à cerimónia, mas que se mantém “confiante” no seu trabalho. Já o primeiro-ministro teve de enfrentar os protestos dos professores, mas também com muitos aplausos e gritos de apoio dos populares.
Imagens de um dia que voltou a ser celebrado sem restrições e em que as Forças Armadas têm sempre papel de destaque.