Tem sido o principal rosto da oposição interna desde o desaire eleitoral do PAN nas legislativas. O que não correu bem a partir daí?
Houve muita coisa que não correu bem mesmo antes, a começar pela campanha eleitoral. O que acabou por nos castigar nas legislativas foi a dificuldade que tivemos em passar a mensagem, que devia ter estado mais alinhada com as preocupações do país. A partir daí creio que foram as opções estratégicas da atual liderança que tornaram o PAN quase num partido monotemático, assim como a asfixia democrática interna que afastou membros. Já devia ter sido convocado um Congresso extraordinário para discutir a liderança.
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