Depois de ter sido candidato contra Catarina Martins, em 2014, o líder da bancada do Bloco foi o primeiro a colocar-se fora da corrida à liderança. Garante que o partido não pensa em nova ‘geringonça’ e rejeita “qualquer responsabilidade” da esquerda pelo crescimento da extrema-direita.
O BE troca de líder por causa do “desgaste” da maioria absoluta. Está a tomar decisões em função do PS?
Há um novo momento político, que se sente nas ruas, nas conversas, nas perspetivas sobre o presente e o futuro. E que exige respostas diferentes. A Catarina [Martins] entendeu que esse momento levaria a uma nova liderança. É uma interpretação que temos de respeitar.
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