Jerónimo de Sousa sai da liderança do PCP com o partido a ter menos 200 mil votos em eleições legislativas do que tinha tido nas primeiras em que foi a votos como secretário-geral do PCP, em 2005. E com o partido a ter metade dos deputados. Não fossem os últimos resultados eleitorais, Jerónimo teria mantido os comunistas acima dos 400 mil votos, mas o que parece ter sido o seu ponto mais alto – a “Geringonça” – também terá sido o que lhe causou a queda para mínimos históricos.