O modelo vai ser o das comemorações do 25 de abril que, no ano passado, após forte polémica, decorreram no Parlamento apesar do país estar confinado.
Desta vez, trata-se da posse do Presidente da República reeleito, com data prevista para 9 de março. Com o país de novo sob apertado confinamento, repete-se o guião: há cerimónia, mas em versão reduzida.
Serão cerca de 100 pessoas. Cinquenta (dos 230) deputados, cinco membros do Governo (o primeiro-ministro e quatro ministros de Estado) e uma lista também reduzida de convidados. Entre eles, os ex-Chefes de Estado, as chefias militares, os presidentes dos supremos tribunais, o Núncio Apostólico e o líder do CDS que apesar de não ser deputado foi convidado.
Depois da posse propriamente dita, que decorre no hemiciclo da Assembleia da República e onde Marcelo Rebelo de Sousa fará o seu primeiro discurso oficial do segundo mandato, haverá uma sessão de cumprimentos no Salão Nobre com cerca de 25 pessoas.
O esquema ficou acordado esta quarta-feira na conferência de líderes parlamentares.