Lançou um repto para um acordo duradouro à esquerda. É imprescindível para si que seja para toda a legislatura?
É necessário para o país e um dever de todos. Estamos a viver a maior crise económica e social de que alguém tem memória. Impõe-se a todos o dever de não lhe acrescentar uma crise política, sobretudo, oferecer uma resposta política coerente a toda esta situação. Se queremos dar uma resposta que se afaste dos rumos da austeridade, os parceiros para isso são aqueles que viraram connosco a página da austeridade. Se queremos dar uma resposta que valorize os recursos do país, a capacidade de produção de forma inclusiva e solidária temos de o fazer com os partidos que têm estado connosco.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.