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Política

António Costa: “Como ministro, em 2000, levava líquido para casa mais do que como PM”

Costa fez contas ao “familygate” e reduziu os casos a três. Não dá por certo que vá seguir o parecer da PGR sobre negócios de familiares de governantes. E vinca que é preciso “dignificar” os cargos. O corte de 5% nos salários dos políticos acaba na próxima legislatura

Acha que as notícias que vieram a público sobre negócios de familiares de governantes com o Estado põem em causa a confiança nos políticos?

Acho que toda a gente percebe que um contrato qualquer de uma empresa com a Universidade do Porto não tem nada a ver com o Governo. O contrato de uma empresa com um município nada tem a ver com o Governo. E ficou muito claro que nenhum membro do Governo teve qualquer tipo de influência direta ou indireta seja na empresa ou nas entidades contratantes.

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