Política

Entrevista a Pedro Marques: Rangel quis “sujar a democracia” com ‘familygate’

Pedro Marques recebeu o Expresso na sede do PS, no Largo do Rato, hora e meia antes de uma iniciativa de campanha com António Costa. Durante a entrevista, apontou a um alvo: Paulo Rangel, do PSD, que tem subido nas sondagens. Acusa-o de “insultos e falsidades”, de faltar ao Parlamento Europeu para tratar do escritório de advogados e de alimentar populismos à boleia do ‘familygate’. Em relação a este caso, o socialista diz que valoriza, antes de mais, a “competência”

Estas europeias são um voto de confiança no Governo, como disse António Costa?

Serão, inevitavelmente, uma avaliação do trabalho desenvolvido em Portugal. Normalmente, os partidos da oposição querem mostrar o cartão amarelo e o partido do Governo diz “vamos discutir a Europa”. Desta vez, estamos muito à vontade para discutir o que fizemos no país. E é coerente que assim seja, porque o nosso programa político para a Europa assenta muito naquilo que foi realizado cá: mais emprego e menos desigualdades, com contas certas. Aquilo que a Europa dizia que não era possível e que demonstrámos que era.

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