São escassos os ativos com potencial para privatizar no Sector Empresarial do Estado (SEE) — foi praticamente tudo vendido na grande onda de privatização dos anos 90, no início do século XXI e no Governo de Passos Coelho. O que resta ou dificilmente terá comprador ou então o Estado não quererá abdicar do controlo, como é o caso da Caixa Geral de Depósitos ou da Águas de Portugal. Na lista dos ativos apetecíveis e com capacidade de mexer o ponteiro das receitas resta a TAP SA, cuja privatização o Governo quer lançar em 2025.
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Governo estuda venda de participações em empresas públicas
CGD, Águas de Portugal, RTP, Companhia das Lezírias são o que resta das joias da coroa e deverão manter-se como empresas estratégicas. Governo vai criar um grupo de trabalho para identificar os sectores estratégicos do Setor Empresarial do Estado, apontando os que poderão ser alienados e quanto poderão render