Pedro Nuno Santos terá um fim de semana de intensa atividade política na estrada - participando nos congressos distritais do PS em Lisboa, Porto e Braga - e já sabe que, face à mais recente crise entre Luís Montenegro e André Ventura - será forçado a repetir mil vezes que isso não muda nada na ponderação que faz sobre o sentido de voto do seu partido na votação na generalidade do OE2025, no próximo dia 31.
Parecendo agora que o Chega e o Governo estão definitivamente de candeias às avessas, com Montenegro e Ventura chamarem-se mentirosos um ao outro, toda a pressão se inclina para o PS como o único partido que pode salvar a proposta orçamental de um chumbo liminar no Parlamento.