É uma das medidas bandeira do Orçamento do Estado para 2021 que esta segunda-feira chegou à Assembleia, mas não reúne consenso. Num orçamento com forte componente social, o Governo inscreve entre as propostas a criação de um apoio extraordinário a pensar naqueles a quem a crise pandémica retirou rendimentos ou deixou em situação de desproteção social. Na mira do Executivo está um universo de 170 mil profissionais que a partir do próximo ano poderão receber entre 50 e 501 euros. A medida tem um custo estimado de 450 milhões de euros, mas a sua aplicação pode não ser simples.