Estava no DIAP de Lisboa, era março de 2010, quando por vontade e sabedoria da procuradora da secção, decidimos criar a Unidade Contra a Violência Doméstica, com a missão de prevenir e combater o fenómeno através de um modelo próprio, à semelhança do existente no DIAP do Porto. A lei previa tudo, nós não tínhamos nada.
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