No ano em que desapareceram dois dos maiores empresários portugueses do pós-74, Américo Amorim e Belmiro de Azevedo, há reflexões que importa fazer sobre a iniciativa privada. A primeira é que, durante os anos de crise, a balança se desequilibrou claramente a favor do capital; a segunda é que, para lá de Cristiano Ronaldo, a economia portuguesa tem conseguido gerar empresas que também são campeãs mundiais.
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