A cena lutuosa ocorreu em 2014. Uma grave coroa de flores foi depositada junto ao morto. O homenageante recompôs as fitas que pendiam solenemente da rosácea floral, recuou dois passos com ar respeitosamente fúnebre e encaminhou-se para os jornalistas. Tudo nele carregava pesar. E foi com voz condoída que selou a morte da construção naval em Viana do Castelo. Só faltou a José Maria Costa, presidente da autarquia, uma gravata preta e uma lágrima a desconsolar-lhe a face para a cena reproduzir quem chora a partida de um ente querido.
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