Antes que a memória recente se perca, foi Israel que atacou o Irão, ao que se seguiu um ataque dos Estados Unidos, por ordem do mesmo presidente que pôs fim ao acordo de supervisão do programa nuclear do país atacado. Ache-se o que se achar do regime iraniano (imaginam o que acho de um regime teocrático que desrespeita os direitos das mulheres e reprime os opositores), é ele que se está a defender, não o oposto.