Por estes dias, andamos todos inquietos, em sobressalto, assustados e, em certa medida, apreensivos com o melhor e o pior que a natureza humana pode experimentar.
São dias estranhos, de dúvida, em que assistimos, impotentes, confesso, ao pequeno truque da vacina, ao amiguismo de café e chico-espertismo do costume, ao tão miserável salve-se quem puder.
Típico, infelizmente, por terras lusas e, no atual contexto, com maior ou menor expressão, visível um pouco por toda a parte.