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Opinião

Pó, nada mais ou a vã ilusão de enganar a morte

Impõe-se, desde já, e de forma vigorosa, combater e erradicar, também, a criminosa “vacina de favor”, desviada em fraude à lei para o amigo, compadre, por vezes sob o pífio e inaceitável argumento de alguns de que, pasme-se, não se planeou… Todos teremos a nossa hora para ser vacinados e, já agora, para morrer

Por estes dias, andamos todos inquietos, em sobressalto, assustados e, em certa medida, apreensivos com o melhor e o pior que a natureza humana pode experimentar.

São dias estranhos, de dúvida, em que assistimos, impotentes, confesso, ao pequeno truque da vacina, ao amiguismo de café e chico-espertismo do costume, ao tão miserável salve-se quem puder.

Típico, infelizmente, por terras lusas e, no atual contexto, com maior ou menor expressão, visível um pouco por toda a parte.