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Opinião

O não tão estranho caso do Novo Banco

Infelizmente, o populismo, quando chega ao sistema financeiro, tende a apresentar uma fatura muito elevada. Uma fatura que será cobrada mais cedo do que tarde e que deve ser endossada ao dr. Rui Rio

Há fortes motivos para regressar ao processo de resolução do BES e às ilusões criadas de que estaríamos face a uma decisão “sem custos para o contribuinte”. Do mesmo modo que há fortes motivos para regressar ao processo de venda do autodenominado “banco bom” e às ilusões criadas de que os “riscos seriam mitigados”. Podemos regressar a esses momentos, mas convém que, em relação a cada um deles, se diga exatamente qual era e que custos tinha a alternativa.