Depois de algum tempo de “reclusão”, ousamos novamente, passo a passo, desafiar a liberdade e respirar o ar que tanta falta nos faz, sequestrados que estivemos tanto tempo entre quatro paredes a preencher o dia a dia entre um ecrã de computador e uma mesa de refeições. O metro, outrora sempre apinhado, transporta já, em hora de ponta, uma dúzia de pessoas por carruagem….
Não é muito, é certo, mas é sinal que a vida, paulatinamente, quer retomar a sua normalidade.