Tal como os economistas sugerem no caso da boa moeda e da má moeda, fará algum sentido que vozes autorizadas da nossa elite pensante, distingam entre a “má corrupção” e a “boa corrupção” ou, se se preferir quanto a esta última, a corrupção social e economicamente tolerável?
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler (também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso).