De há muito a esta parte que o exercício de funções por titulares de cargos políticos e de altos cargos públicos é, com elevada probabilidade, o que mais significativas e exigentes restrições comporta no plano da ética e dos bons costumes. E, sobre isso, nada há a apontar, pois não só se compreende que assim seja, como se deseja que assim continue, dado que vale aqui, na sua máxima plenitude, o velho ditado que nos ensina que o exemplo, em primeira linha, deve vir de cima.
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