O poder corrompe, o poder absoluto corrompe absolutamente — lembra-se deste dito, que vive entre o ingénuo e o sensato? Pois Zuckerberg é um exemplo quimicamente puro desta ambição desmedida de poder e, pior, da capacidade de multiplicar o patamar de força social que já alcançou: o Facebook (FB), cujo universo absorve um terço da população mundial, quer explorar todos os modos de comunicação, combinando divertimento, comunicação, trabalho, consumo. Quer ser tudo.
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