Provavelmente, e lido assim de supetão, o título desta crónica parecerá a muitos de vós uma tirada louca e infundada de um pobre visionário. Uma espécie, diria mesmo, de incontido desejo de um qualquer utopista romântico, a quem por vezes nos dirigimos para saber algo que não compreendemos e que quase nunca nos dá respostas ou, quando o faz, nos deixa ainda mais imersos nas dúvidas que nos inquietam.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)