A 22 de abril, num ataque na cidade de Pahagalm, na parte de Caxemira sob administração indiana, um grupo de homens armados matou 26 pessoas. Foi o gatilho para nova escalada de tensões entre o Paquistão e a Índia, que reivindicam a região de Caxemira desde o fim da colonização britânica em 1947 e já se envolveram em duas guerras associadas ao seu estatuto.
A Índia atribui o ataque em Pahagalm a islamitas apoiados pelo Paquistão, que nega qualquer responsabilidade e pediu uma investigação neutra ao ataque. Depois de numa fase inicial ter assumido responsabilidade pelo atentado, a Frente da Resistência, que surgiu em 2019 e é vista como ramificação do grupo Lashkar-e-Taiba, localizado no Paquistão, rejeitou qualquer envolvimento.