Em menos de 24 horas, num estranho exercício de negação do que não era sequer hipótese, vários dirigentes da NATO foram obrigados a dizer que não tinham intenção de enviar tropas para a Ucrânia. Tudo começou com o aviso do primeiro-ministro eslovaco, ainda antes da reunião em Paris dos líderes da UE e da NATO.
Robert Fico citou um “documento de acesso restrito” que alegadamente continha uma uma lista de tópicos para discussão nessa cimeira. Estes “deixam implícito que membros da NATO e da UE estão a ponderar enviar tropas para a Ucrânia através de acordos bilaterais”.