Apesar do tom grave, o apelo de Volodymyr Zelensky foi relativamente vago. “Prestem atenção aos Balcãs. Acreditem em mim. Estamos a receber a informação”, advertiu o Presidente da Ucrânia na semana passada. E garantiu que, depois do reacendimento do conflito no Médio Oriente, os Balcãs serão a próxima “distração” num alegado “longo plano” da Rússia.
Com os ataques do Hamas e a guerra que se lhes seguiu, Zelensky tem-se esforçado por manter a Ucrânia entre as prioridades da agenda mediática e das lideranças mundiais. Mas à fadiga da guerra e mudanças pós-eleitorais nalguns países, que afrouxaram o apoio a Kiev, juntou-se a guerra entre Israel e o Hamas para desviar o foco do conflito armado na Ucrânia.
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