A menos de um mês do primeiro aniversário da invasão russa da Ucrânia — a 24 de fevereiro de 2022 —, os propagandistas do Kremlin reagem à promessa ocidental de fornecer mais armas a Kiev. Acusam os aliados do país invadido de quererem destruir a Ucrânia e também a Rússia.
Entretanto, indivíduos que se proclamam “representantes de empresas” e o governador da região de Zabaykalsky, no extremo oriente russo, oferecem prémios por “equipamento queimado, destruído ou capturado”. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, assegura que isso vai afetar os Leopard 2: “Esses tanques serão queimados, é claro, até porque há medidas de incentivo. Penso que haverá mais entusiastas.”