“Guerra pode começar esta quarta-feira”, titulavam as notícias nos dias que antecederam a invasão russa da Ucrânia. Muitos cidadãos reagiram com escárnio: “Não me dá muito jeito. Pode ser na sexta?”. A piada era boa – as guerras não têm dia e hora marcada – mas desvalorizava o trabalho de antecipação feito pelos serviços de informações dos EUA e do Reino Unido.
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A guerra atrás da guerra que se vê: serviços secretos norte-americanos ajudaram a abater generais russos? É provável
Ao contrário da União Europeia, EUA e Reino Unido avisaram sobre a invasão russa com antecedência. Entre sucessos e falhanços, a partilha de informações tem sido essencial para manter viva a resistência ucraniana