No final de outubro, a morte de Li Keqiang, recentemente reformado do cargo de primeiro-ministro da China, e número dois da hierarquia comunista, intensificou o clima de intriga. O homem que ocupava o segundo lugar na linha de sucessão na hierarquia do Partido Comunista Chinês terá morrido na sequência de um enfarte numa piscina, em Xangai. Após a sua morte, Xi ordenou que o luto público pelo seu antigo rival fosse fortemente limitado. A natureza obscura das circunstâncias e a proeminência dos funcionários que têm vindo a desaparecer misteriosamente dos holofotes na China intrigam os analistas, que estabelecem paralelos entre o regime chinês e o russo.