Os ataques contínuos de Israel contra vizinhos ainda estáveis e fragmentados podem voltar a contribuir para o descarrilamento dos projetos governamentais no Líbano e na Síria. Esta última emergiu de uma guerra de quase 14 anos, que desalojou milhões de pessoas e matou centenas de milhares. A 8 de dezembro, um dia após a queda do regime de Bashar al-Assad, Israel atacou a força aérea e a força naval sírias, concentrando-se no sul e avançando cada vez mais em território sírio.
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Israel não deixa Líbano e Síria funcionar, um “cálculo perigoso”
Netanyahu quer manter tropas fora de portas sem prazo e redesenhar fronteiras