Exclusivo

Internacional

FBI atento aos trumpistas aditivados: alguns asseguram que Joe Biden já morreu e é substituído por um boneco

O movimento Negative 48 transformou os comícios de Donald Trump numa espécie de “missas de domingo” que alargam os limites da conspiração. Preocupado com o que os seguidores do grupo fazem e não com o que dizem, o FBI vigia-os

Michael Brian Protzman (ao centro na imagem, num comício de apoio a Donald Trump na Carolina do Norte), por alcunha Negative48, lidera esta teoria da conspiração e o movimento QAnon
Madeline Gray/The Washington Post/Getty Images

Dan e o filho Aaron são veteranos dos comícios do ex-Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Este ano já assistiram a 20 em vários pontos do país. Naturais do Ohio, irão até à vizinha Pensilvânia, este sábado, para participar num dos últimos antes das eleições de terça-feira, que designarão novos representantes ao nível local, estadual e federal.

Recentemente, tornou-se evidente a presença de “gente estranha” naqueles eventos, salienta Dan, que sorri, após breve pausa, reconhecendo que os mesmos sempre atraíram excentricidade. Este operário refere-se a uma fação do QAnon, supostamente ainda mais conspirativa do que o grupo de base. O seu impacto é tal que Trump amplifica as suas mensagens na rede social Truth Social.