A Comissão Europeia propôs esta quarta-feira a proibição de produtos feitos com recurso a trabalho forçado no mercado da União Europeia (UE). Estima-se que haja mais de 27 milhões de pessoas a exercer trabalho forçado. A iniciativa surge poucos dias depois da publicação de um relatório das Nações Unidas que relata violações de direitos humanos em Xinjiang, na China, e de surgirem relatos de fome nessa região.