Há fumo, ouvem-se gritos e palavras de ordem, outras de encorajamento. Estamos imersos no caos absoluto dentro da Universidade Politécnica de Hong Kong, ocupada desde a semana passada por estudantes e outros manifestantes. Na confusão, há uma certa organização: revistam-se pessoas e bagagens que entram na Universidade e distribui-se equipamento protetor como máscaras, óculos e capacetes. Voluntários de mangueira na mão lavam manifestantes atingidos pelo canhão de água azul, contendo agentes químicos que fazem arder a pele e os olhos.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)