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Internacional

Hong Kong. O português que esteve dentro da Universidade (e de uma crise sem prazo para acabar)

Um fotojornalista português esteve imerso no caos, dentro da Universidade Politécnica de Hong Kong, ocupada desde a semana passada por estudantes e outros manifestantes. Este é o relato do que viveu ali - e durante toda a crise do último ano

No interior da Universidade Politécnica, três jovens dão corpo a uma fisga humana com que atiram pedras na direção da polícia
Eduardo Leal

Eduardo Leal, em Hong Kong

Há fumo, ouvem-se gritos e palavras de ordem, outras de encorajamento. Estamos imersos no caos absoluto dentro da Universidade Politécnica de Hong Kong, ocupada desde a semana passada por estudantes e outros manifestantes. Na confusão, há uma certa organização: revistam-se pessoas e bagagens que entram na Universidade e distribui-se equipamento protetor como máscaras, óculos e capacetes. Voluntários de mangueira na mão lavam manifestantes atingidos pelo canhão de água azul, contendo agentes químicos que fazem arder a pele e os olhos.

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