A paixão pela arte levou-a desde cedo a entrar nesse mundo. Abriu uma galeria, mas não lhe chegou. Resolveu então criar uma fundação para ajudar a arte e os artistas contemporâneos portugueses. Hoje, Maria da Graça Carmona e Costa não sabe fazer outra coisa. Espontânea, genuína, sincera e generosa, fala com o coração na boca, a sabedoria dos seus 85 anos a correr-lhe nas veias e a alegria de fazer o que gosta a estampar-se-lhe no sorriso. Há quase 50 anos que está ligada ao mundo da arte. Aqui fica a sua história, contada na primeira pessoa e pela primeira vez.
Para ler o artigo na íntegra, clique AQUI