A abordagem multidisciplinar é “extremamente importante porque há muitas facetas no que diz respeito ao tratamento destas mulheres”, considera Ellen Warner, oncologista e professora na Universidade de Toronto
"Este é um fenómeno ao qual devemos estar cada vez mais atentos”, defende Ida Negreiros, coordenadora nacional das Unidades de Mama da CUF
“Há muita motivação para esta causa, precisamos de boas ideias e de muita organização para conseguir dar boas respostas”, afirma Luís Costa, diretor do departamento de oncologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte
“Não é só o aumento, é preciso perceber o porquê e as necessidades específicas que as mulheres jovens têm quando têm este diagnóstico”, diz Mário Fontes e Sousa, oncologista, doutorado, especialista no Hospital CUF Tejo e ULS Lisboa Ocidental
“Quanto mais falarmos, mais desmistificamos a doença”, acredita a maquilhadora Marta Flores
“No caso das mulheres jovens há um elemento importante que está associado com o mercado de trabalho, como é que estas situações interrompem ou não as suas carreiras profissionais, como é que podem retomá-las, se as querem retomar da mesma forma ou de forma diferente”, exemplifica Pedro Pita Barros, professor de Economia da Saúde da Fundação “la Caixa” na Nova School of Business of Economics
É importante “encontrar o nosso médico, que fale a nossa linguagem”, aconselha a atriz Sofia Ribeiro
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