“A probabilidade de termos fenómenos extremos - como é o caso dos grandes fogos - aumentou e temos que nos preparar para os mesmos, tentando minimizá-los e para isso é necessário trazer mais tecnologia, mais inovação para a floresta”, afirma Carlos Fonseca, da ForestWise
“O mundo está a aperceber-se que são muito limitadas as fontes de CO2 biogénico e obviamente que as grandes plantações oferecem as chamadas fontes pontuais”, explica Christoph Weber, especialista em combustíveis ecológicos
“Eu acho que para aumentar a relevância socioeconómica da floresta temos duas perspectivas, a de criação de valor económico e a criação de valor de capital intelectual”, considera Gabriel Sousa, diretor de inovação e desenvolvimento tecnológico da Altri
“Acho que há um melhor enfoque na questão da prevenção, um enquadramento estrutural que já tem algum controlo”, conta Jacob Keiser, da Universidade de Aveiro
“Nós inovamos para encontrar melhores opções de responder às necessidades que as pessoas já têm”, garante Jori Ringman, diretor geral da Confederação das Indústrias de Papel da Europa (CEPI)
“Este é um sector que tradicionalmente investe muito em inovação”, lembra José Carlos Fonseca, diretor executivo da Ibá
“Basta gerir a floresta, mas não é só apenas a gestão para obter madeira, mas também tirar partido da floresta, se tiver todas estas condições, incentiva o turismo”, diz Luciano Lourenço, professor catedrático jubilado na Universidade de Coimbra
“Cada vez mais temos que criar florestas mais resilientes e para isso não podemos fazer monocultura e, se o fizermos, temos que o fazer de forma mais responsável”, defende Manuela Pintado, biotecnóloga na Universidade Católica Portuguesa
“Todos dependemos da floresta e todos usamos produtos da floresta diariamente e isso é uma consciencialização de que precisamos de aumentar”, refere Peter Holmgren, especialista do Center for International Forestry Research
“A atual comunidade científica e tecnológica está a atrair as novas gerações para estas temáticas ao colocá-las a desenvolver soluções para os ecossistemas”, conclui Sandra Soares, do Centro de Ciência Viva
“Reduzir a área abandonada, a área degradada, é fundamental para ganharmos competitividade do território”, diz Susana Brígido, diretora geral da 2B Forest
“Substituímos tudo o que tínhamos de plástico por uma solução mais sustentável”, exemplifica Susana Ferreira, diretora comercial e de marketing da Herdade do Vale da Rosa
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