O discreto Manuel Beja foi à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à TAP e, por seis horas, desenhou um retrato crítico da forma como o Governo - tanto no lado das Infraestruturas como nas Finanças - tratou a empresa. Em seis horas, naquela que foi a quinta audição da iniciativa parlamentar, o ainda presidente do conselho de administração da TAP também deixou notas de censura à postura da presidente executiva (CEO), Christine Ourmières-Widener.
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TAP: de um Governo que "perdeu o norte" a uma presidente executiva sem "bom senso", o que ficou da audição a Manuel Beja?
Em mais de seis horas de audição, o presidente do conselho de administração da TAP reiterou a discordância da saída de Alexandra Reis e frisou que tal decisão afetou até o equilíbrio de poder dentro da transportadora aérea