Três dos principais bancos portugueses — Caixa Geral de Depósitos, Santander e Novo Banco — puseram mais de €120 milhões de lado no ano passado para reestruturar a sua operação, o que implica, entre outras medidas, rescisões, pré-reformas e reformas antecipadas. O valor pode ser superior alargando a mais instituições, mas nem o BCP nem o Banco BPI revelam se têm verbas para esse fim.