Certo dia, o pai doou tudo ao filho, ainda em vida, sem ficar com usufruto do património. O bem mais valioso era a casa onde vivia. Mais tarde, o azar bateu à porta e o filho morreu num acidente de viação. O pai, que comprou e manteve a casa, não teve direito a retomá-la: o neto, ainda bebé, e a sua mãe, eram os novos titulares do imóvel, e determinaram a sua expulsão, para o vender.
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Eu tenho dois amores, que podem nada herdar: especialistas defendem revisão da lei sobre heranças
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