O novo mandato de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos deverá mexer com a atuação dos maiores bancos centrais do mundo, mas de formas diferentes. Em Washington, a Reserva Federal norte-americana já sinalizou um abrandamento no corte das taxas de juro, mas na Europa o comportamento pode ser diferente, com o mercado a projetar quatro a cinco cortes de juros este ano por parte do Banco Central Europeu (BCE), o que acabará por mexer com o orçamento das famílias portuguesas, reduzindo, por exemplo, os encargos com o crédito à habitação.