Em Portugal existe um défice de proteção contra eventos, mesmo quando se exigem seguros obrigatórios. “Nos seguros multiriscos, que protegem o património, os bens, apenas metade das habitações - existem 6,1 milhões - têm cobertura de proteção mínima”, alerta José Galamba de Oliveira, presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS).
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Seguros: "Devemos equacionar tornar obrigatória a cobertura para catástrofes naturais", defende presidente da APS
Em Portugal as pessoas estão menos seguras do que no resto da Europa. Face à frequência de fenómenos extremos, “é preciso tornar obrigatórias algumas coberturas sobre o património”, diz o presidente da Associação Portuguesa de Seguradores, José Galamba de Oliveira