Em 2016, quando colocou de pé a AgentifAI, a tecnológica bracarense que se dedica ao desenvolvimento de sistemas de conversação com recurso a inteligência artificial (como a Alice, que serve para marcação de consultas na Lusíadas Saúde), Rui Lopes já somava um histórico de outros projetos no currículo. Alguns bem sucedidos, outros não. Foi com a experiência acumulada de cada um deles, mas sobretudo dos que falharam, que construiu a AgentifAI. “O sucesso, ao contrário do fracasso, é silencioso”, aponta ao Expresso. E reforça: “Não conheço ninguém, com muito sucesso, que não tivesse falhado pelo caminho, que não tivesse feito tentativas que não o levaram a lado nenhum.”