Carlos Tavares deixou o cargo de presidente executivo (CEO) da Stellantis, gigante europeia do sector automóvel, no final do ano passado. Agora, os acionistas da empresa que detém marcas como Fiat, Citroën, Peugeot, Opel, Chrysler e Jeep deram “luz verde” ao pagamento de um cheque total de 35 milhões de euros. Mas a verba reservada ao gestor português está longe de estar entre os maiores valores pagos a gestores de topo a nível global nos últimos anos.
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Executivos premiados ao sair da empresa? Há compensações para todos os gostos (e a de Carlos Tavares nem é das maiores)
O gestor português Carlos Tavares garantiu 35 milhões de euros na hora da sua saída da Stellantis, soma que inclui salários, prémios de desempenho e indemnização. O valor perde peso quando comparado com algumas das maiores compensações pagas nos Estados Unidos nas últimas décadas