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Bastonário dos revisores de contas acusa CMVM de “desconfiança permanente”

Com eleições à porta na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, o atual bastonário, Virgílio Macedo, aponta falhas às prioridades do supervisor dos auditores, considerando que a atuação não é proporcional

Ex-deputado Virgílio Macedo é o bastonário da OROC
Nuno Botelho

“Existe algum desconforto por parte dos auditores, que pensam que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) não valoriza o trabalho que é feito.” A frase é do bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) ao Expresso, referindo-se ao trabalho feito pelo supervisor dos auditores, que, diz Virgílio Macedo, baseia-se numa “desconfiança permanente”.